
Tormenta atroz
Que dilacera e atormenta
Minha solidão.
Conjuro o amor em mim
A felicidade anunciada
De mãos dada com o fluxo
Do girassol, nas manhãs
Que trago no peito.
É nascente, aurora, despertai.
Sempre tive uma vida agitada
Em companhias festejadas
Hoje vivo solidão.
Eu não tenho uma vida de Rei
Mas sou majestade de alguns
Nunca tive uma vida de paz
Mas sou Feliz, enfim
Sou hospedeiro da luz
Eco sem claridade
Lux da minha voz sufocada
Estrela da manhã
Gritando meu silencio profanado.
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